Fico olhando o vinho que brilha no copo,
com sua cor vermelha e que logo suavemente
desce em minha garganta.
No fim ele me morde como uma serpente venenosa.
Depois me vejo enjoado, balançando
no alto de um mastro de um navio, para lá e para cá.
(Preciso de mais um gole!)
Fantasias, ilusões, uma busca desesperada pelo prazer.
Milhares de pessoas nas ruas, nos salões e nos bares.
Sei muito bem o que significa tudo isso.
Durante anos vivi assim, desrespeitando qualquer limite,
experimentando de tudo, vivendo "intensamente"!
Mas depois dos dias de folia e loucura, nos salões de bares,
restavam somente as cinzas.
Minha realidade é a de muitas outras pessoas; o vazio de sempre,
a falta de um significado maior para viver.
Entre tanto tudo pode piorar.
Certo dia, me vi como realmente sou sem a mascara da "alegria";
Solitário e vazio.
Todo meu ser(Corpo,alma e espírito) então tornarão-se em frangalhos!

Decadência
Postado por †Lasombra† às 14:56 4 comentários
O Rouxinol e a Rosa
Por entre as folhas, do seu ninho, no carvalho, o Rouxinol o ouviu e, vendo-o ficou admirado...
Eis, afinal, um verdadeiro apaixonado! – disse o Rouxinol. Tenho cantado o Amor noite após noite, sem conhecê-lo no entanto; noite após noite falei dele às estrelas, e agora o vejo... O cabelo é negro como a flor do jacinto e os lábios vermelhos como a rosa que deseja; mas o amor pôs-lhe na face a palidez do marfim e o sofrimento marcou-lhe a fronte.
_ Eis um verdadeiro apaixonado... – pensou o Rouxinol. – Do que eu canto, ele sofre. O que é dor para ele é alegria para mim. Grande maravilha, na verdade, é o Amar! Mais precioso que esmeraldas e mais caro que opalas finas. Pérolas e granada não podem comprá-lo, nem se oferece nos mercados. Mercadores não o vendem, nem o conferem em balanças a peso de ouro.
_ Os músicos da galeria – prosseguiu o Estudante – tocarão nos seus instrumentos de corda e, ao som de harpas e violinos, minha amada dançará. Dançará tão leve, tão ágil, que seus pés mal tocarão o assoalho e os cortesãos, com suas roupas de cores vivas, reunir-se-ão em torno dela. Mas comigo não bailará, porque não tenho uma rosa vermelha para dar-lhe... – e atirando-se à relva, ocultou nas mãos o rosto e chorou.
_ Por que está chorando? – perguntou um pequeno lagarto ao passar por ele, correndo, de rabinho levantado.
_ É mesmo! Por que será? – Indagou uma borboleta que perseguia um raio de sol.
_ Chora por causa de uma rosa vermelha, - informou o Rouxinol.
_ Por causa de uma rosa vermelha? – exclamaram – Que coisa ridícula! E o lagarto, que era um tanto irônico, riu à vontade.
Mas o Rouxinol compreendeu a angústia do Estudante e, silencioso, no carvalho, pôs-se a meditar sobre o mistério do Amor.
Subitamente, abriu as asas pardas e voou.
Cortou, como uma sombra, a alameda, e como uma sombra, atravessou o jardim.
_ Dá-me uma rosa vermelha – pediu – e eu cantarei para ti a minha mais bela canção!
_ Minhas rosas são brancas; tão brancas quanto a espuma do mar, mais brancas que a neve das montanhas. Procura minha irmã, a que enlaça o velho relógio-de-sol. Talvez te ceda o que desejas.
Então o Rouxinol voou para a roseira, que enlaçava o velho relógio-de-sol.
A roseira sacudiu-se levemente.
_ Minhas rosas são amarelas como os cabelos dourados das donzelas, ainda mais amarelas que o trigo que cobre os campos antes da chegada de quem o vai ceifar. Procura a minha irmã, a que vive sob a janela do Estudante. Talvez ela possa te ajudar.
O Rouxinol então, dirigiu o vôo para a roseira que crescia sob a janela do Estudante.
A roseira sacudiu-se levemente.
_ Minhas rosas são vermelhas, tão vermelhas quanto os pés das pombas, mais vermelhas que os grandes leques de coral que oscilam nos abismos profundos do oceano. Contudo, o inverno regelou-me até as veias, a geada queimou-me os botões e a tempestade quebrou-me os galhos. Não darei rosas este ano.
_ Eu só quero uma rosa vermelha, repetiu o Rouxinol, - uma só rosa vermelha. Não haverá meio de obtê-la?
_ Dize. Não tenho medo.
_ Se queres uma rosa vermelha, explicou a roseira, hás de fazê-la de música, ao luar, tingi-la com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim com o peito junto a um espinho. Cantarás toda a noite para mim e o espinho deve ferir teu coração e teu sangue de vida deve infiltrar-se em minhas veias e tornar-se meu.
_ A morte é um preço exagerado para uma rosa vermelha – exclamou o Rouxinol – e a Vida é preciosa... É tão bom voar, através da mata verde e contemplar o sol em seu esplendor dourado e a lua em seu carro de pérola...O aroma do espinheiro é suave, e suaves são as campânulas ocultas no vale, e as urzes tremulantes na colina. Mas o Amor é melhor que a Vida. E que vale o coração de um pássaro comparado ao coração de um homem?
Abriu as asas pardas para o vôo e ergueu-se no ar. Passou pelo jardim como uma sombra e, como uma sombra, atravessou a alameda.
O Estudante estava deitado na relva, no mesmo ponto em que o deixara, com os lindos olhos inundados de lágrimas.
_ Rejubila-te – gritou-lhe o Rouxinol – Rejubila-te; terás a tua rosa vermelha. Vou fazê-la de música, ao luar. O sangue de meu coração a tingirá. Em conseqüência só te peço que sejas sempre verdadeiro amante, porque o Amor é mais sábio do que a Filosofia; mais poderoso que o poder.. Tem as asas da cor da chama e da cor da chama tem o corpo. Há doçura de mel em seus braços e seu hálito lembra o incenso.
O Estudante ergueu a cabeça e escutou. Nada pode entender, porém, do que dizia o Rouxinol, pois sabia apenas o que está escrito nos livros.
Mas o Carvalho entendeu e ficou melancólico, porque amava muito o pássaro que construíra ninho em seus ramos.
_ Canta-me um derradeiro canto – segredou-lhe – sentir-me-ei tão só depois da tua partida.
Então o Rouxinol cantou para o Carvalho, e sua voz fazia lembrar a água a borbulhar de uma jarra de prata.
Quando o canto finalizou, o Estudante levantou-se, tirando do bolso um caderninho de notas e um lápis.
Foi para o quarto, deitou-se e, pensando na amada, adormeceu.
Quando a lua refulgia no céu, o Rouxinol voou para a Roseira e apoiou o peito contra o espinho. Cantou a noite inteira e o espinho mais e mais foi se enterrando em seu peito, e o sangue de sua vida lentamente se escoou...
O Rouxinol então apertou ainda mais o espinho junto ao peito, e cada vez mais profundo lhe saía o canto porque ele cantava o nascer da paixão na alma do homem e da mulher.
E tênue nuance rosa nacarou as pétalas, igual ao rubor que invade a face do noivo quando beija a noiva nos lábios.
Mas o espinho não lhe alcançava ainda o coração e o coração da flor continuava branco – pois somente o coração de um Rouxinol pode avermelhar o coração de rosa.
_ Mais ainda, Rouxinol, - clamou a Roseira – raiar o dia antes que eu finalize a rosa.
E a rosa maravilhosa tornou-se purpurina como a rosa do céu oriental. Suas pétalas ficaram rubras e, vermelho como um rubi, seu coração.
Mas a voz do Rouxinol se foi enfraquecendo, as pequeninas asas começaram a estremecer e uma névoa cobriu-lhe o olhar, o canto tornou-se débil e ele sentiu qualquer coisa apertar-lhe a garganta.
A rosa vermelha o ouviu, e trêmula de emoção, abriu-se à aragem fria da manhã. Transportou-o o Eco, à sua caverna purpurina, nos montes, despertando os pastores de seus sonhos. E ele levou-os através dos caniços dos rios e eles transmitiram sua mensagem ao mar.
_ Olha! Olha! Exclamou a Roseira. – A rosa está pronta, agora.
Depois, pondo o chapéu, correu à casa do professor.
_ Disseste que dançarias comigo se eu te trouxesse uma rosa vermelha, - lembrou o Estudante. – Aqui tens a rosa mais linda e vermelha de todo o mundo. Hás de usá-la, hoje a noite, sobre ao coração, e quando dançarmos juntos ela te dirá o quanto te amo.
A moça franziu a testa.
_ Esta rosa não combina com o meu vestido, disse. Ademais, o Capitão da Guarda mandou-me jóias verdadeiras, e jóias, todos sabem, custam muito mais do que flores...
_ És muito ingrata! – exclamou o Estudante, zangado. E atirou a rosa a sarjeta, onde a roda de um carro a esmagou.
_ Sou ingrata? E o senhor não passa de um grosseirão. E, afinal de contas, quem és? Um simples estudante... não acredito que tenhas fivelas de prata, nos sapatos, como as tem o Capitão da Guarda... – e a moça levantou-se e entrou em casa.
_ Que coisa imbecil, o Amor! – Resmungou o estudante, afastando-se. – Nem vale a utilidade da Lógica, porque não prova nada, está sempre prometendo o que não cumpre e fazendo acreditar em mentiras. Nada tem de prático e como neste século o que vale é a prática, volto à Filosofia e vou estudar metafísica.
Postado por †Lasombra† às 07:01 0 comentários
Lamento:
Por isso caiu doente o nosso coração;
por isso, se escureceram os nossos olhos.
Postado por †Lasombra† às 06:08 1 comentários
Marcadores: Poema
Tempo e conforto
chegar.
Postado por †Lasombra† às 07:43 0 comentários
Anjo
Na Alegria e Tristeza
estarei de mãos dadas com você.
Quero te proteger
mesmo que o eco de tua voz
me chamar desapareça,
mesmo os ventos não me guiando
eu vou Te Encontrar...
Quando a dor e Tristeza
tentar te machucar, não chore.
Pois vou guardar seu sorriso
mesmo que haja um momento
que você não precise de mim,
eu Te confortarei...
Porque você é pra mim o
Mesmo que sou pra você.
(You are me, to as for you)
Postado por †Lasombra† às 08:21 1 comentários
Crinça
eu nunca me afastarei.
Eu o amo com um amor
que jámais morrerá.
O Teu anjo da guarda será
protegido pelo meu.
Eu o confortarei e o defenderei
com minha vida.
Que a dor vá embora, meu Amor..."
Postado por †Lasombra† às 16:17 1 comentários
Já te esperava!
O amor apesar de nós levar a uma coisa inalcançavel ele pode quebrar barreiras, utrapassa continentes e muito além, o meu desejo por te grita mais alto que limites como uma língua diferente.
Tenho total certeza que você já estava escrito em meus planos, para hoje estar em meu caminho, me acompanhado.
Eu me acordo em meio da noite com lágrimas
Os pesadelos residem em vez dos sonhos e não me deixa dormir
Quando o frio combre meu corpo e minha alma sangra
Só teu nome que grito, mas só você que não consegue me ouvir...
Até que minha voz se cala e sinto que voce esta distante.
Tento dormir pra sonhar com voce, mas os sonhos estão tão longes.
Voce esta tão longe!.
Postado por †Lasombra† às 17:05 2 comentários
Tu
Tu eras pra mim uma pessoa inteiramente igual a cem
Mil outras pessoas e eu disfaçava que não tinhas necessidade
De ti.
Mas aos poucos tu me cativaste, assim pulde sentir o calor
Do sol, o toque da terra, o frescor d'água e o vento em meus Cabelos.
Tudo isso é maravilhoso, porque eu lembro de você.
Só conhecemos as coisas quando cativamos.
E a cada dia tu me cativas mais, e quando um dia você Também perceber que te cativei, quando essa hora chegar; Estarei inquieto, agitado e me sentirei terno.
Mas se essa hora não chegar, nunca saberei a hora de preparar meu coração ♥
Postado por †Lasombra† às 17:00 1 comentários
Marcadores: Poema
O Pequeno Primcipe e a Rapoza (Uma reflexão ao valor da amizade)
E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? Perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
- Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer “cativar”?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não passo a teus olhos d uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
...Mas a raposa voltou a sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando tiveres me cativado. O trigo, que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
E a raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! Disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? Perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mau-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração...É preciso ritos...
... Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! Disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
Postado por †Lasombra† às 14:10 1 comentários
Marcadores: Texto
Pelo Mudo
Cada pais refere-se de forma diferente ás caracteristicas de um vampiro.
Na Bulgária, tem apenas uma narina. Já na Bavária, eles dormem com o olho esquerdo aberto.
O vampiro da Morávia tem o hábito de atacar nu.; o da Albânia usa saltos altos(Risos...); e o chinês obtém a força da luz da Lua. A espécie americana chupa o sangue diretamente dos ouvidos da vitima usando o nariz(Putz,que bizarro).
Só coloquei isso porque achei engraçado, vi em uma revista!!!(Riso...)
Postado por †Lasombra† às 16:29 1 comentários
Marcadores: Vampiros
Pofirias
Postado por †Lasombra† às 11:07 0 comentários
Marcadores: Vampiros
Ausência
Hoje meus olhos já não enxergam, já não sinto paladar ou gosto Algum pela vida, me desispero sabendo dos meus atos inpulsivos,
Mas é melhor sofrer tudo de uma vez só, doque ir por migalhas!
Talvez não poderei existe por alguns momentos e minha ausencia Não lhe afetará.
Se novamete de meus olhos cair uma lágrima, eu não resistirei e irei por um fim no inicil dessa historia incompleta...
Sem magoas, sem receios, sem feriadas eu matarei uma parte de mim e a outra ficará contigo!
Postado por †Lasombra† às 19:53 6 comentários
Marcadores: Poema
Menu Vampirico
Para aproveitar a fama, a cidade batizou um dos seus hotéis de “Coroa de Ouro”, como no livro, e os restaurantes oferecem o cardápio Jonathan Haker,
homenagem ao corretor de imóveis inglês que, na imaginação de Stoker, hospedou no Castelo de Drácula. O cardápio consiste em espeto de carne, toucinho e cebola, temperada com pimenta vermelha, vinho da região, frios. Queijos e crepe com geléia .
Seja um Sócio
Também em Bistrita foi fundada a Sociedade Transilvânia Drácula. Para atrair turistas , a entidade criou três roteiros do “Drácula Tour”.

Susto no Castelo
Na cidade de Bram, um castelo atrai turistas usando o apelo de Drácula, embora Vlad Tepes nunca tenha vivido ali. Foi construído em 1377. A única relação é que o castelo pode ter sido atacado por Vlad. Um turista americano morreu do coração em suas instalações quando funcionários se escondiam para dar sustos nos visitantes. A brincadeira , a partir daí, nunca mais foi feita.
Memórias
Tirgoviste foi capital da Valáquia (outra região da Romênia) por dois séculos. Vlad Tepes passou seus primeiros anos de vida ali. Um museu contando sua vida ocupa a Torre do Sol, Construção do século XV.
Postado por †Lasombra† às 19:34 2 comentários
Marcadores: Vampiros
Vlad Tepes Draclul/a (Lenda e verdade)
.Não é apenas lenda; O Conde Dracula existiu mesmo e aprontou das suas na Romênia, no século XV.
Após 600 anos, sua fama de sedutor e de mal estendeu-se por todo mundo.
Nobre Cruel
Durante o século XVII, lendas gregas e sérvias falavam sobre vampirismo.
Isso despertou a imaginação do escritor irlandês Bram Stoker (1847-1912).
Primeiro wlw pensou num personagem chamado Conde Vampiro. Até que um amigo, professor de História, falou de Vlad Tepes, herói romeno do século XV, famoso por sua
crueldade. O personagem do livro, lançado em 1897, logo se transformou em Conde Dracula
Brinde Sangrento(Vlad Tepes bebia sangue?)
Os romenos repelem essa pergunta. É uma ofensa a um herói nacional. Mas as lendas
existem mesmo. Uma diz que Vlad gostava de molhar o pão no sangue de suas vítimas.
Outra afirma que, nos três últimos anos de vida, ele bebia o sanguem das donzelas crendo que isso aumentaria sua força. As peripécias do romeno foram muito exageradas por seus inúmeros adversários.
Herói de guerra
Vlad Tepes (1431-1477) nasceu na Transilvânia e governou outra região da Romênia, a Valáquia, entre 1448 e1476. Virou herói nacional na luta contra os turcos. Seu pai, também chamado de Vlad, fora nomeado cavalairo da Ordem do Dragão. Dragão em romeno é Dracul, a mesma palavra para "demônio". O sufixo "a" significa "filho" em romeno. Tepes, filho de Dracul, virou Dracula
Sem Cabeça
Boms Modos
Um dia, o Conde recebeu a visista de amaixadores estrangeiros, que não tiraram o chapéu em sua presça Vlad perguntou-lhes eles lhe disseram que não era costume deles fazer isso diante de um homem. "Muito bem", disse Vlad. "Cabe-me a obrigação de vos manter firmes aos vossos costumes." E mandou lhes pregassem os chapéus á cabeça.
Morte Lenta
Tepes era conhecido como "o empalador". Na empalação, o condenado era espetado, pelo ânus ou pelo umbigo, em uma estaca fincada no chão. A vítima tinha o corpo atravessado atá morrer.
Postado por †Lasombra† às 13:22 4 comentários
Marcadores: Vampiros
Decadência
Postado por †Lasombra† às 06:02 0 comentários
Marcadores: Pensamentos
Vício
Postado por †Lasombra† às 17:22 2 comentários