.Não é apenas lenda; O Conde Dracula existiu mesmo e aprontou das suas na Romênia, no século XV.
Após 600 anos, sua fama de sedutor e de mal estendeu-se por todo mundo.
Nobre Cruel
Durante o século XVII, lendas gregas e sérvias falavam sobre vampirismo.
Isso despertou a imaginação do escritor irlandês Bram Stoker (1847-1912).
Primeiro wlw pensou num personagem chamado Conde Vampiro. Até que um amigo, professor de História, falou de Vlad Tepes, herói romeno do século XV, famoso por sua
crueldade. O personagem do livro, lançado em 1897, logo se transformou em Conde Dracula
Brinde Sangrento(Vlad Tepes bebia sangue?)
Os romenos repelem essa pergunta. É uma ofensa a um herói nacional. Mas as lendas
existem mesmo. Uma diz que Vlad gostava de molhar o pão no sangue de suas vítimas.
Outra afirma que, nos três últimos anos de vida, ele bebia o sanguem das donzelas crendo que isso aumentaria sua força. As peripécias do romeno foram muito exageradas por seus inúmeros adversários.
Herói de guerra
Vlad Tepes (1431-1477) nasceu na Transilvânia e governou outra região da Romênia, a Valáquia, entre 1448 e1476. Virou herói nacional na luta contra os turcos. Seu pai, também chamado de Vlad, fora nomeado cavalairo da Ordem do Dragão. Dragão em romeno é Dracul, a mesma palavra para "demônio". O sufixo "a" significa "filho" em romeno. Tepes, filho de Dracul, virou Dracula
Sem Cabeça
Morto em combate pelos turcos, em 1477, Vlad Tepes teve a cabeça cotada.
O corpo foi enterrado num monastério, costruído em 1519. Fica no meio m lago de Snagov, de difícil acesso.
O túmulo de Vlade Tepes está localizado em frent ao altar. Há quam diga que os ossos teriam sido roubados dali.
Boms Modos
Um dia, o Conde recebeu a visista de amaixadores estrangeiros, que não tiraram o chapéu em sua presça Vlad perguntou-lhes eles lhe disseram que não era costume deles fazer isso diante de um homem. "Muito bem", disse Vlad. "Cabe-me a obrigação de vos manter firmes aos vossos costumes." E mandou lhes pregassem os chapéus á cabeça.
Morte Lenta
Tepes era conhecido como "o empalador". Na empalação, o condenado era espetado, pelo ânus ou pelo umbigo, em uma estaca fincada no chão. A vítima tinha o corpo atravessado atá morrer.