Comtemple! Eu sou
O senhor da destruição
Eu crio e destruo, depois volto a criar.
Crio a dor e a curo.
Meus amores são amargos
Mas suas dores são doces.
Eles entendem que resistir
Não pode ajulda-los em nada.
Ao final imploram por mais,
E o ciclo recomeça...
Há inefaveis pensamentos em
Minha mente, sempre buscando
O momento de liberdade.
Uma paixão jamis alcançada
Um homem, um vampiro furioso,
Tentador.
Meus desejos são maiores que tal fúria,
Profundos e ardentes.
Segredos eternamente venerados por muitos,
Sinta minha lingua sedosa.
fonte infinita de dor e prazer que meus lábios
Não podem sentir!
O senhor da destruição
Eu crio e destruo, depois volto a criar.
Crio a dor e a curo.
Meus amores são amargos
Mas suas dores são doces.
Eles entendem que resistir
Não pode ajulda-los em nada.
Ao final imploram por mais,
E o ciclo recomeça...
Há inefaveis pensamentos em
Minha mente, sempre buscando
O momento de liberdade.
Uma paixão jamis alcançada
Um homem, um vampiro furioso,
Tentador.
Meus desejos são maiores que tal fúria,
Profundos e ardentes.
Segredos eternamente venerados por muitos,
Sinta minha lingua sedosa.
fonte infinita de dor e prazer que meus lábios
Não podem sentir!
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