Escarnio amor

terça-feira, 25 de agosto de 2009

_Sou louco! Ébrio e caído sem forças nenhuma para qualquer movimento...
Imobilizado por meus medos, inflexiveis de paixão.
Choro solitário e só vivo, é o medo que me deixa e um mundo vazio, que
não me deixa ir a mais longe, que não e deixa-me aproximar de você...

O vento beija meu corpo frio, o vinho assaz meus lábios o delírio da
Volúpia. _A perdição!
Ri-o-me ironicamente dos risos pois as lágrimas arranha em minha face...
Afogo-me em sangue e dor_ Oh! Escárnio Amor.

Sìlvia

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nas ruas uma mendiga para e com alguém ela acredita falar,Tão fina que se não fossem suas vestisses todos diriam que era Uma Lady.Ela falava de seus romances, o quanto era amada, em breve estante ela se despede do nada tão delicada, amável e educada.Anda cambaleada das pingas tomadas como sua forma de companhia,julgava apagar suas lembranças, mas ela canta ainda recordando de quando sua vida era boa.Uma canção a mais bela e linda que já ouvi, cantada com o coração.No final da melodia olhando para lua seu timbre de nénia gritava_"eu era AMADA!"_ e as lágrimas naquela face de expressão inconformada parecia não ter fim.Agora encolhida aos papelões na C&A dos ratos e baratas, eu pergunto-me "onde estão todos aqueles que a "AMAVA"(...).Sìlvia quem lhe amava?(Bem este poema fora feito para uma mendiga a qual mora na cidade onde moro, em um dia vii toda esta cena passar pelo meus olho e não pude conter-me pelo que vii, resolvi então fazer este pequeno poema que lhe é valido.)

"Solidão"

sexta-feira, 21 de agosto de 2009


“Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo… Isto é carência.Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar… Isto é saudade.Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe ás vezes, para realinhar os pensamentos… Isto é equilí­brio.Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida… Isto é um princí­pio da natureza.Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado… Isto é circunstância.Solidão é muito mais que isto.Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão, pela nossa alma.”

Carta de um suicida ( um adeus)

domingo, 9 de agosto de 2009

No ultimo suspiro estas foram as palavras que encontrei:
_ Se neste momento me encontrar morto em meu leito
por mim não chores, não tive momento que me valhece
a vida.
Aqui jaz todos os sonhos, pespectivas, e educação ipocrita.
Esvai-se meu "ser" em pó...
Cansei de usar máscara e desfasar os risos, desfaleci, meus
olhos já não brilham e neles pode ver a solidão.

Queime agora essas palavras junto a esse corpo imundo, em
minha Lápide com letras legíveis que todos possam lê
escreva:
_ "Aqui jaz um suicida".
E a quem me espera, imploro que reze por mim para que eu não me perca e encontre a "luz" .

Contigo...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Apertei-lhe em meu Peito e
Beije-te de doçura nos braços teus
Descansei minha solidão.

Em teus negros olhos um convite
me pedia, lânguido amar que neles
refletia.

Dormi contigo no meu sonho...
...Acordei em pesadelo quando
não me vi junto a ti no leito meu.

Febril Pasión

Tu beso es dulce veneno que me ahoga en la ilusión de mí delirio en el Río de la soledad, yo estoy loca por ti DESEO la febril pasión, que tengo que confesar una locura. Es la pasión que me hace tan débil, sin manos

Tristeza

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Há dias que sinto-me triste
cansado da vida julgo não viver
por sonhar, por todas essas ilusões
És tu quem quero!

Só lágrimas sem ti
Melancolia e solidão
não quero conter-me
Só tu quem desejo sinto
A falta de teu toque...

Tua ausência torna-me fraco,
Incapaz...
És minha alegria e tristeza.