_Sou louco! Ébrio e caído sem forças nenhuma para qualquer movimento...
Imobilizado por meus medos, inflexiveis de paixão.
Choro solitário e só vivo, é o medo que me deixa e um mundo vazio, que
não me deixa ir a mais longe, que não e deixa-me aproximar de você...
O vento beija meu corpo frio, o vinho assaz meus lábios o delírio da
Volúpia. _A perdição!
Ri-o-me ironicamente dos risos pois as lágrimas arranha em minha face...
Afogo-me em sangue e dor_ Oh! Escárnio Amor.

Escarnio amor
Postado por †Lasombra† às 18:36 0 comentários
Marcadores: Poema
Sìlvia
Nas ruas uma mendiga para e com alguém ela acredita falar,Tão fina que se não fossem suas vestisses todos diriam que era Uma Lady.Ela falava de seus romances, o quanto era amada, em breve estante ela se despede do nada tão delicada, amável e educada.Anda cambaleada das pingas tomadas como sua forma de companhia,julgava apagar suas lembranças, mas ela canta ainda recordando de quando sua vida era boa.Uma canção a mais bela e linda que já ouvi, cantada com o coração.No final da melodia olhando para lua seu timbre de nénia gritava_"eu era AMADA!"_ e as lágrimas naquela face de expressão inconformada parecia não ter fim.Agora encolhida aos papelões na C&A dos ratos e baratas, eu pergunto-me "onde estão todos aqueles que a "AMAVA"(...).Sìlvia quem lhe amava?(Bem este poema fora feito para uma mendiga a qual mora na cidade onde moro, em um dia vii toda esta cena passar pelo meus olho e não pude conter-me pelo que vii, resolvi então fazer este pequeno poema que lhe é valido.)
Postado por †Lasombra† às 12:17 1 comentários
Marcadores: Poema
"Solidão"
Postado por †Lasombra† às 06:03 0 comentários
Marcadores: Texto
Carta de um suicida ( um adeus)
No ultimo suspiro estas foram as palavras que encontrei:
_ Se neste momento me encontrar morto em meu leito
por mim não chores, não tive momento que me valhece
a vida.
Aqui jaz todos os sonhos, pespectivas, e educação ipocrita.
Esvai-se meu "ser" em pó...
Cansei de usar máscara e desfasar os risos, desfaleci, meus
olhos já não brilham e neles pode ver a solidão.
Queime agora essas palavras junto a esse corpo imundo, em
minha Lápide com letras legíveis que todos possam lê
escreva:
_ "Aqui jaz um suicida".
E a quem me espera, imploro que reze por mim para que eu não me perca e encontre a "luz" .
Postado por †Lasombra† às 18:46 0 comentários
Marcadores: Poema
Contigo...
Apertei-lhe em meu Peito e
Beije-te de doçura nos braços teus
Descansei minha solidão.
Em teus negros olhos um convite
me pedia, lânguido amar que neles
refletia.
Dormi contigo no meu sonho...
...Acordei em pesadelo quando
não me vi junto a ti no leito meu.
Postado por †Lasombra† às 09:54 0 comentários
Marcadores: Poema
Febril Pasión
Tu beso es dulce veneno que me ahoga en la ilusión de mí delirio en el Río de la soledad, yo estoy loca por ti DESEO la febril pasión, que tengo que confesar una locura. Es la pasión que me hace tan débil, sin manos
Postado por †Lasombra† às 09:43 0 comentários
Marcadores: Poema
Tristeza
cansado da vida julgo não viver
por sonhar, por todas essas ilusões
És tu quem quero!
Só lágrimas sem ti
Melancolia e solidão
não quero conter-me
Só tu quem desejo sinto
A falta de teu toque...
Tua ausência torna-me fraco,
Incapaz...
És minha alegria e tristeza.
Postado por †Lasombra† às 09:24 1 comentários
Marcadores: Poema